Por Jordania Gama
O preconceito sobre os Skatistas ultrapassou muitas barreiras, uma delas é a do preconceito, antes se enxergava essa classe como maloqueiros, vândalos e ate eram taxados de marginais e drogados, um juízo não fundamentado, uma opinião sem conhecimento, que mesmo hoje em dia com a classe sendo considerada e reconhecida como esporte profissional, e que aos poucos conquistaram seu espaço, com a existência de campeonatos e ate mídias especializadas no assunto como revistas.
Apesar de tudo isso ainda há quem tenha uma visão deturpada e ignorante dos aventureiros e amantes do Skate. Sim, pois para aqueles que amam a pratica do Skate mesmo que por hobby é uma alegria gerada pela adrenalina, como uma idéia incorporada de felicidade para eles, é como voar, não no ar mais voar baixo, no asfalto, é fazer da ação simples de andar de skate, se transformar em uma ideologia imaginaria de grande intensidade de um bem estar. Isso é um valor independente de qualquer preconceito, incluindo o de gênero, pois muitas meninas também são amantes do esporte, estas são boas, talentosas e profissionais tão quanto os meninos.
A felicidade de ser Skatista é uma concepção única, individual e pessoal de cada um, que pratica o esporte, pois visa não só o lazer mais o prazer do vento batendo no rosto e o risco do momento presente, um tipo de felicidade não banal mais moderna, como se houvesse uma comunicação entre a trilogia: Skate, Skatista e a alma, como se esta ultima alimentasse a cada momento de perigo e aventura.
E é esta a satisfação de ser Skatista “A felicidade justificada pelo desejo e o prazer individual, como direito de ser feliz”, independentemente de ser menino ou menina, moda ou preconceitos, é fazer das ruas da cidade, sua pista de área de treino, fazendo manobras dando-lhes a sensação de liberdade e imaginariamente como se pudesse se transportar a qualquer lugar.
A atividade radical dos Skatistas foge de qualquer critica, tornando-se apenas um sentimento efetivamente do ego como “Felicidade” tornando se uma religião de um mundo moderno.
Apesar de tudo isso ainda há quem tenha uma visão deturpada e ignorante dos aventureiros e amantes do Skate. Sim, pois para aqueles que amam a pratica do Skate mesmo que por hobby é uma alegria gerada pela adrenalina, como uma idéia incorporada de felicidade para eles, é como voar, não no ar mais voar baixo, no asfalto, é fazer da ação simples de andar de skate, se transformar em uma ideologia imaginaria de grande intensidade de um bem estar. Isso é um valor independente de qualquer preconceito, incluindo o de gênero, pois muitas meninas também são amantes do esporte, estas são boas, talentosas e profissionais tão quanto os meninos.
A felicidade de ser Skatista é uma concepção única, individual e pessoal de cada um, que pratica o esporte, pois visa não só o lazer mais o prazer do vento batendo no rosto e o risco do momento presente, um tipo de felicidade não banal mais moderna, como se houvesse uma comunicação entre a trilogia: Skate, Skatista e a alma, como se esta ultima alimentasse a cada momento de perigo e aventura.
E é esta a satisfação de ser Skatista “A felicidade justificada pelo desejo e o prazer individual, como direito de ser feliz”, independentemente de ser menino ou menina, moda ou preconceitos, é fazer das ruas da cidade, sua pista de área de treino, fazendo manobras dando-lhes a sensação de liberdade e imaginariamente como se pudesse se transportar a qualquer lugar.
A atividade radical dos Skatistas foge de qualquer critica, tornando-se apenas um sentimento efetivamente do ego como “Felicidade” tornando se uma religião de um mundo moderno.
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